quarta-feira, 13 de julho de 2011

ROMA! ROMA!


Por onde andou sua mente,
Forçada por tantos ritos e práticas,
Por onde firmou seu Castelo de ferro e barro,
É chegado o dia dos seus joelhos ao chão.
Roma! Roma! 
Deixe meu povo ir!
Roma! Roma!
Liberte de toda ignorância!
Quantas vidas são necessárias para o preço do teu horror,
Em uma peça de teatro seus escravos participam da trágica cena,
Suas concumbinas sentem a dor do estupro,
E suas amas presenceiam a secura de seus corações.
Roma! Roma!
Deixe meu povo ir!
Roma! Roma!
Liberte de toda ignorância!
Saia de sua armadura e venha para o combate Real,
Venha para a Arena!
Desmanche seu sincretismo moderno,
Venha para a Arena!
Roma! Roma!
Deixe a Luz penetrar seus portões
Roma! Roma!
Deixe a honra invadir suas visões.
Por: Igor Modesto

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